Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Poetei, poetei...

Vida Sento-me. Ao silêncio inebriante do anoitecer Contemplo a vida que há em minha insignificância Sinto cada partícula do plasma que por mim perpassa Conservando a cada segundo o sopro que me acordou Na grandeza indiscutível do momento Vislumbro a fraqueza do nada que sou E me ponho imersa em total gratidão Pois que, ao passo que o Globo a si rodeia Recebo em mim, do respirar, a permissão. (Luciene Nascimento)