Sento-me.
Ao silêncio inebriante do anoitecer
Contemplo a vida que há em minha insignificância
Sinto cada partícula do plasma que por mim perpassa
Conservando a cada segundo o sopro que me acordou
Na grandeza indiscutível do momento
Vislumbro a fraqueza do nada que sou
E me ponho imersa em total gratidão
Pois que, ao passo que o Globo a si rodeia
Recebo em mim, do respirar, a permissão.
(Luciene Nascimento)
P E R F E I T O
ResponderExcluir-
nos faz pensar na vida que é esse fino fio tão sensível que pode ser cortado a qualquer instante
a vida é frágil, é linda, e é Deus quem nos tem permitido viver.
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a cada dia ^^
Vcs duas já falaram tudo !
ResponderExcluirTa liindo Enne, parabéns !
:)