Desde o início da minha construção conheci caneta e papel, me apaixonei.
Eu fiz singelos diários quando criança, escrevi "poeminhos" quando adolescente.
Escrevi cartas e mais cartas para minha melhor amiga,
e me juntei a ela, antes mesmo de terminarmos o colegial,
na feitura de alguns pensamentos concretizados em papel.
Como diz o poema...
Desde que aprendi a escrever,
não quis mais saber de outro ofício.
Deixo que as palavras se libertem do meu eu para que,
na imensidão das páginas,
o mundo seja livre para conhecê-las.
Liberte-se.
(Luciene Nascimento)
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